sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Tavapensandoaqui na gratidão pelo ano de 2018


Tavapensandoaqui na gratidão pelo ano de 2018. Começo dizendo que foi um ano fantástico e que passou depressa. Nem parece que um ano atrás estávamos há um ano atrás. Né? Decepções? Claro que tive. Também causei decepções porque ninguém é de ferro e nem é santo, caso contrário já estaríamos no plano superior. Peço perdões, perdoar é divino como diz o dito popular, aceitem minhas desculpas. Fiz realizações incríveis. Minha meta de ler 12 livros está concluída, inclusive li mais, foram 13. Portanto para o ano que vem, vou dobrar a meta e ler 14 livros. Na área de Coaching, fiz novas formações. Na formação mais relevante (Master Trainer) andei na brasa, quebrei tábua e quebrei flecha na garganta. Acompanhei outras formações e eventos dentro dessa Instituição de Coaching que mais cresce no Brasil e fui lembrado para compor o quadro de Staff que quase deu certo e que vai dar certo no ano que vem porque quero muito. Nesse ano atendi clientes individualmente, ministrei palestras diversas e dei várias aulas de Coaching na formação de treinadores da Federação Paulista de Futebol de Salão. Lancei o livro “Motivação” em São Paulo, escrito em co-autoria, ao lado de uma grande amiga que também escreveu. Nesse ano escrevi e-Books (em parceria com outra amiga incrível) falando sobre “Foco” e outro de “Valores”. Meu primeiro livro “#tavapensandoaqui” vai ter sua continuação, lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2019. Nessa área cultural, por assim dizer, participei de cinco clipes com o grupo vocal que canto, todos disponíveis no You Tube, um trabalho profissional de verdade. E fizemos apresentações diversas alcançando um novo público para o nosso trabalho como grupo vocal. E aos amigos cantores profissionais que me convidaram para seus shows, minha gratidão eterna. Em relação à família, a filha está supermotivada no seu primeiro emprego com elogios à sua atuação e a minha mulher idem, no seu emprego novo, na área que ela adora trabalhar e sempre trabalhou. A minha mãe vai bem de saúde, está com minha querida irmã lá na cidade de Palmeirópolis no Estado do Tocantins. Está muito bem cuidada recebendo carinho e amor. Minha saúde está bem, os exames periódicos estão em dia com tudo dentro das formalidades. Quebrei um dedo da mão e já sarou, continuo jogando tênis e futebol semanalmente. Troquei de carro nesse ano também. Na área espiritual eu fui elevado nesse ano na minha crença, que significa progredir dentro daquilo que acreditamos e iniciei um projeto de atuar em uma instituição espírita renomada, para fazer uma espécie de Coaching em grupo dentro da comunidade. Portanto a minha gratidão de um ano 2018 incrível vai para as pessoas que conheci, às que acreditaram em mim para apoia-las, às que fizeram parcerias comigo, às que me convidaram para participar de tudo junto a elas, às que me ensinaram. Nem sei como expressar a minha gratidão à tanta gente. Tava pensando aqui...

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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Tavapensandoaqui no comentarista da rádio de notícias


Tavapensandoaqui no comentarista da rádio de notícias. Eu gostava de escutar seu comentário diário no rádio do meu carro, quando saia de casa para o trabalho há alguns anos atrás. Ele descrevia durante uns 3 minutos mais ou menos, situações do mundo corporativo com muito bom humor. Eu mesmo já havia vivenciado diversas situações que ele descrevia e ele também respondia perguntas dos ouvintes sobre essas situações. Embora gostasse de ouvi-lo eu perdia seu comentário por diversas vezes e por vários motivos. Às vezes eu chegava ao carro e o comentário já havia acabado ou eu escutava seu bordão final se despedindo dos ouvintes “Fulano de Tal, para a Rádio XPTO”. Às vezes eu entrava no carro e a rádio sintonizada era de música e quando eu me tocava, estava ouvindo música na hora que ele fazia o comentário e quando eu colocava na rádio de noticia, escutava seu bordão clássico, “Fulano de Tal, para a Rádio XPTO”. Outras vezes eu parava para abastecer e quando voltava ao carro escutava “Fulano de Tal, para a Rádio XPTO”. Por vezes parava no caminho para o café da manhã que eu havia deixado de tomar em casa e ao voltar ao carro escutava “Fulano de Tal, para a Rádio XPTO”.  Um dia lembrei que estava quase na hora do comentário e dei uma “agilizada” na rotina de sair de casa no intuito de chegar ao carro no primeiro subsolo do meu prédio em tempo de ouvir seu comentário por completo. Eu moro no nono andar, saí, fechei a porta do apartamento e apertei o botão do elevador. Tempo de espera um pouco acima do normal e ao chegar ao meu andar o elevador já estava com um casal com seu bebezinho no carrinho, indo para o térreo. Entrei no elevador. Bebê lindinho, cuti, cuti, cuti, que fofo. No quinto andar outra parada, um casal de terceira idade olhou para nós e perguntou “cabem mais dois?”, naquela maneira singela de velhinhos fofinhos falarem. Certo, cabem é claro, confirmou sorridente o casal de papais do bebê cuti, cuti, cuti. O senhorzinho entrou e disse “vem mulher, fecha a porta que estamos esperando” disse ele enquanto segurava a porta do elevador. Entrou a senhorinha e seguimos viagem. O casal terceira idade mexeu com o bebezinho, “que lindinho, cuti, cuti, cuti”. No térreo, descem o casal com seu bebe. “Cuti, cuti, cuti” se despediram os velhinhos que tiveram que sair primeiro do elevador para o casal sair com o carrinho e voltaram para o elevador, pois iam para o andar da garagem abaixo do meu. Cheguei à minha garagem, liguei o carro e escutei “Fulano de Tal, para a rádio XPTO”. Cuti, cuti, cuti, que gracinha. Perdi mais um comentário. “Serginho para o #tavapensandoaqui”. Cuti, cuti, cuti. Tava pensando aqui...


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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Tavapensandoaqui num Vampiro, um Lobisomem e um Saci Pererê


Tavapensandoaqui num Vampiro, um Lobisomem e um Saci Pererê. E um Duende. Na calada da noite preta, conversavam animadamente na floresta com dança, roda e festa. Na beira da fogueira tomando umas biritas, cada um contava um “causo”. Depois que o Lobisomem contou sua história e o Saci disse que havia vencido a maratona de inverno com um pé nas costas, o Vampiro contou a sua. Dudu, apelido carinhoso de nosso Duende, ouviu atentamente Vampiro contar o motivo de estar com sua cara toda ensanguentada. O Dudu até começou a conversa perguntando ao Vampiro se ele havia se deliciado com o sangue de algum animal enorme. Vampiro então falou ao Dudu que ele até poderia dizer que pegou um Bisão e devorou inteiro, mas como a brincadeira era para contar os causos reais ele confessou que devido à idade avançada de milhares de anos ele estava meio míope e ao avançar sobre o rebanho de ovelhas para sorver o abençoado sangue que lhe sustenta, ele não viu a cerca e se espatifou contra ela, sendo que o sangue na cara era o sangue dele mesmo. Todos riram muito e quiseram saber a historia do Dudu, que trabalhava no jardim de uma casa como figura decorativa em companhia dos anões e da Branca de Neve. Ele contou a sua. Disse que diariamente chegava um jornal de esportes e ele viu uma noticia que um jogo de futebol de uma seleção foi interrompido depois que o goleiro estrangeiro foi atingido por um rojão, sendo que a seleção mandante do jogo até seria punido pela confederação desportiva. Todos se espantaram. Puxa, quem fez isso? O Duende continuou a historia dizendo que uma mulher fora identificada como a fogueteira que atirou o rojão. Todos perguntaram se ela fora punida pelo ato de violência. Dudu contou então, que a moça virou capa da revista masculina de maior circulação no país. “Ohhh” todos exclamaram. Ele continuou: “o goleiro estava mentindo, o rojão não o atingiu”. “Ohhh” novamente exclamaram quase todos, o Saci nesse momento olhou desconfiado. O Dudu informou que depois disso ele veio viver no país mandante e virou treinador de goleiro de um grande time de futebol. Lobisomem exclamou indignado “tá de brincadeira, Dudu, fala sério!”. É verdade, retrucou Dudu. Saci levantou-se e chutou a latinha de cerveja mais próxima, caindo sentado em seguida, é claro. Como poderia haver um lugar em que as pessoas faziam coisas erradas e eram valorizadas? Saci acabou com a rodinha e saiu esbravejando que não acreditava em Duendes. E todos foram embora. E você, acredita em Duendes? Eu não acredito, mas que eles existem, existem. Tava pensando aqui...

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sábado, 3 de novembro de 2018

Tavapensandoaqui na minha vida com outras escolhas


Tavapensandoaqui na minha vida com outras escolhas. Se eu tivesse feito escolhas diferentes na vida, onde eu estaria? Hoje eu aceito tudo o que consegui com minha vida pessoal, minha carreira já encerrada na Tecnologia de Informação (antiga Informática) e tenho clareza que nada poderia ser diferente. O que seria da minha vida se eu tivesse escolhido a carreira de Educação Física como era meu sonho? Graças ao prazer que tenho de praticar alguns esportes e de gostar muito de estar no meio de uma competição esportiva, eu queria muito fazer a Faculdade de Educação Física. E a Faculdade de Santos era muito conceituada. Mas se eu fizesse naquela época, eu seria talvez um professor de Educação Física, colocando os alunos para correr em volta da quadra no teste de Cooper na disciplina obrigatória de Educação Física existente nos colégios do ensino público. Havia poucas oportunidades, os clubes poderiam contratar para preparar seus atletas, em sua maioria amadores e os valores pagos sempre seriam baixos, exceto para os que estivessem nos grandes centros. Não havia na época as academias de culto ao corpo, os “personal trainers” sarados, bonitos e gostosos para os padrões femininos. Pois eu acredito que se minhas escolhas fossem diferentes, é obvio que os caminhos seriam outros, meus amigos não seriam vocês que me conhecem, eu teria mais dinheiro ou menos, sei lá, e eu estaria me perguntando: “O que seria da minha vida se eu tivesse escolhido uma carreira que desse dinheiro, por exemplo, a engenharia como meus pais desejavam?”. Bom, eu segui engenharia, sou Engenheiro Eletrotécnico e de Segurança e nunca exerci a profissão porque a área de computadores estava nascendo quando eu comecei a fazer a Faculdade e eu fui selecionado para aprender a mexer em linguagem de computação. Decidi que no dia do exame de seleção na COSIPA eu faria a prova, ao invés de aproveitar o lindo domingo de sol que convidava ir à praia naquele domingo. Decisões definem a nossa vida. E se eu escolhesse ir à praia naquele dia? Em seguida a esse emprego, comecei a construir um patrimônio com a compra do primeiro carro (Fusca, é claro), me esforcei para subir dentro das empresas pelas quais passei e para concluir meus estudos. Arrumar uma boa mulher para casar, financiar minha casa própria pela Caixa e depois ter filhos, viajar, era o meu sonho dourado da época em que eu me tornava um adulto. Realizei todos. Creio que minhas escolhas definiram o que sou hoje. E você? O que você faria diferente se pudesse voltar no tempo? Seria interessante ter tido outra carreira, outros relacionamentos, outras amizades? Seriam melhores ou piores dias? Você pensa na sua vida com outras escolhas? Tem algum arrependimento daqueles que realmente é um baita arrependimento? Queria ter feito algo que não fez? Agora eu lhe faço a pergunta final: O que te impede de começar agora? Tava pensando aqui...

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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Tavapensandoaqui na minha iniciação como escritor na eleição de 2014


Tavapensandoaqui na minha iniciação como escritor na eleição de 2014. Foi aqui nesse espaço do meu perfil do Facebook, comentando sobre aquela eleição. Lembram-se? Foi decidida com diferença pequena de votos. No Facebook a indignação era total e para muitos dos meus amigos nós precisávamos nos revoltar. Naquele dia comecei a escrever no espaço do Facebook onde você escreve o que está pensando e eu pensei em ir escrevendo até acabar o espaço, por pura curiosidade de saber quando era que ia acabar o espaço de escrever. E fui escrevendo e o espaço não acabou. Depois de publicar meu texto defendendo a democracia a dando parabéns ao vencedor, recebi elogios e compartilhamentos de amigos que pensavam a mesma coisa. Meu pensamento era simples, uma democracia não se faz com consenso, se faz com decisão da maioria e se o lado que você escolheu não ganhou, você faz parte da minoria e deve trabalhar para ser o melhor possível mesmo discordando do programa do vencedor. E é claro que deve remar no mesmo sentido e ficar de olho se o vencedor irá se comportar direitinho. De nada adianta fazer um buraco no casco do navio que você também é um passageiro. Então eu volto hoje a lembrar da mesma coisa para todo mundo, a votação terminou, o vencedor que venceu já venceu, largue a sua furadeira e coloque os remos nas mãos, vamos seguir adiante porque o futuro do país depende da nossa união. Aquele primeiro texto ficou grande para os padrões das postagens do Facebook (ficou no mesmo tamanho desse aqui que você está lendo, eu adotei o tamanho como padrão e uma referencia para continuar a escrever) e eu fiquei animado com a repercussão do primeiro texto e cada vez que tinha uma ideia eu vinha escrever aqui no “O que você está pensando?”. Uma amiga maravilhosa que possuía um blog no exterior na época, a qual sempre elogio pela capacidade de escrever lindamente, foi minha inspiração inicial e outra amiga que sempre comentava meus textos (e escreveu a orelha do livro) foi outra inspiração para escrever sempre. Várias amigas incentivavam para eu criar blog, várias davam sugestões para as crônicas. Outra amiga foi importante na decisão de reunir todas as crônicas e publicar (dá um trabalhinho, vou te contar), a minha mulher foi importante na revisão e se continuar a agradecer quem me ajudou vai sobrar elogios até para os pombos que ficavam rondando a janela da amiga que escreveu a orelha do meu livro. Lembra-se disso minha amiga? Foram tantas amigas a me ajudar que ainda irei escrever sobre as minhas amigas, mas não ficaria em uma crônica, seria um livro inteiro só para elas. E os amigos? A maioria reclamava que os textos eram grandes e eles não tinham paciência de ler, alguns foram personagens de crônicas e alguns me acompanham e compartilham meus textos até hoje. E o primeiro a compartilhar aquele texto foi um amigo. Gratidão a todos. Tava pensando aqui...

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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Tavapensandoaqui na minha resolução de ler um livro ao mês


Tavapensandoaqui na minha resolução de ler um livro ao mês. No início do ano defini que uma das minhas resoluções seria a leitura de um livro por mês. Estamos no mês 10 e eu concluí 8 livros. Estou lendo pelo menos 7 livros nesse momento, cada um com um objetivo específico para meu trabalho ou lazer. E alguns eu não quero mais ler porque o que eu tinha como objetivo de atingir com eles eu consegui ou porque perdi interesse pelo assunto. Por exemplo, um livro me ajudou a formatar aulas em um lugar onde estou trabalhando e dessa forma não tenho mais motivação para ler até o fim, exceto pelo fato de manter a palavra de ler 12 livros nesse ano. Você pode estar se perguntando “porque será que ele traçou uma meta tão pequena de ler apenas um livro por mês? Eu leio quatro vezes mais por ano!”. Pois é esse raciocínio que quero refletir, ou seja, a régua pelo qual nos medimos não tem o mesmo tamanho que a régua alheia. Uma amiga iria ler 40 esse ano, inclusive o meu que escrevi com essas crônicas que publico aqui no Facebook. Eu tracei essa meta de 12 livros ao ano para que eu pudesse ser mais disciplinado e me mantivesse motivado para alcançá-la. Quando você define um objetivo ele tem que ser alcançável, ou seja, você deve criar um objetivo que você tenha condições de alcançar e prazer na caminhada até o final. De nada adianta querer malhar na academia se você tem horror ao ambiente de academia. E um objetivo deve ser claro para que você consiga medir se alcançou ou não. Algumas variáveis pelo caminho podem alterar o curso dos acontecimentos e mudanças podem ser necessárias. Se eu quero correr uma maratona até o final eu devo entender que não serei o primeiro a chegar e me esforçar ao máximo para chegar ao final. Quando fiz minha primeira corrida de rua com 10 quilômetros, tracei o objetivo de não ser recolhido no final do evento pelo carro que pega os cones que delimitam o trajeto. Depois que comecei os treinos me objetivo era chegar inteiro em no máximo 1 hora e meia. Cheguei com o tempo de 59 minutos, quase destruído, mas feliz. Da mesma forma que fiz com a corrida, estabelecendo objetivos baseado no meu próprio esforço, tracei a leitura de 12 livros como algo alcançável e que eu nunca havia feito. E agora chegando à reta final tento ver ser não estou me sabotando querendo considerar um livro não concluído (porém satisfeito com a leitura que fiz dele até o ponto em que parei) como um livro finalizado. E você, como planeja o que vai fazer no ano que vem? Quando você pensa nas resoluções de ano novo você faz antes um planejamento para definir quais são elas ou simplesmente fala o que deseja enquanto pula as sete ondas no mar depois de tomar umas 5 taças de espumante? Que tal pensar um pouco antes e começar a traçar suas metas agora? Tava pensando aqui...

Em tempo: Eu usei técnicas para definir quais as minhas metas para 2018 e estou muito feliz com isso. Em breve antes do final deste ano lançarei um evento onde vamos poder trocar ideias para fazer essas resoluções virarem realidade. Quero você comigo. Topa?

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Tavapensandoaqui no que tenho pra reclamar hoje


Tavapensandoaqui no que tenho pra reclamar hoje. Começo o dia maldizendo o despertador, que acaba de me tirar de um sonho lindo que eu estava tendo. Meu chinelo está invertido tenho que virá-lo para ir ao banheiro, pasta de dente está apertada pelo meio, já avisei minha mulher mil vezes que é para apertar pelo fundilho. Água gelada para lavar o rosto, que frio, camisa que eu queria usar ainda não estava passada. Peguei elevador, passei na portaria antes de seguir para a garagem, para avisar ao zelador que estava esperando encomenda durante o dia e voltei ao elevador que subiu ao invés de descer. Apertei rapidamente o primeiro andar para descer pelas escadas. Na escada de emergência a luz não acendeu me fazendo descer com a lanterna do celular. Chego ao carro, banco e espelhos fora do lugar porque a filha usou o carro para ir à escola na noite anterior. Ligo e vejo que o combustível está na reserva. Caramba, vou ter que abastecer e vou atrasar para o compromisso. Você se identificou comigo? Pois bem, tenho que lhe contar uma verdade, já que menti até aqui. Eu comecei a pensar pelo lado positivo de cada situação. Sim, isso é possível. Estou vendo que o meu atual momento Poliana, uma clássica história de uma menina otimista ao extremo, dá mais certo na minha vida. Você já ouviu falar no copo d’água com água pela metade? Se você disser que o copo está meio cheio você é otimista, se disser que está meio vazio é pessimista. Se disser que tem água pela metade você é realista. Existe uma diferença entre falar que está meio cheio porque você sabe que essa é a resposta esperada e dizer que está meio cheio porque realmente viu desta maneira. A prova da minha mudança de pensamento ocorreu no final de semana passada ao participar de um grande evento. No final da noite metade ou mais da metade do público tinha ido embora, eram quase 22h:30min e iria começar uma meditação para incitar ao despertar de sentimentos. Ao ver o auditório, uma amiga me disse “quanta gente já foi, está quase vazio”. Eu retruquei, dizendo “não, olha quanta gente ficou para aproveitar o momento apesar do horário avançado”. Tudo que escrevi acima sobre acordar para um novo dia, pode ser visto de maneira inversa. Reflita comigo e vamos refazer o momento. Acordei agradecendo o despertador por ter funcionado, sorriso no rosto pelo sonho bom que estava tendo. Calço os chinelos para não pisar no chão frio, a água gelada me ajuda a despertar e limpar meu rosto. Agradeço pela esposa que divide comigo todos os momentos e divide até a pasta de dentes. Pego outra camisa boa uma vez que a predileta ainda está para ser passada. Desço na portaria, aviso o porteiro sobre uma encomenda esperada e volto ao elevador que sobe ao invés de descer. Com sorte aperto o primeiro andar e desço pela escada de serviço com a lanterna do celular, lembrando que devo avisar ao zelador da luz queimada. A filha usou o carro e chegou com segurança em casa na noite anterior, ainda bem que o tanque não ficou vazio com ela ainda na rua. A parada para abastecer me leva a tomar um cafezinho na conveniência e receber um bom atendimento do frentista e da atendente da loja. Tá cara a gasolina, né, vamos reclamar um pouco porque ninguém é de ferro. Momento de fraqueza. Cheguei ao compromisso em tempo de fazer tudo o que havia planejado. Como seria seu dia se você pensasse tudo pelo lado positivo de cada situação? Por favor, não vá extrapolar e agradecer pelo prego enferrujado que entrou no sua sola do seu pé. Meus pais diziam ser feio falar palavrão, mas nunca os vi rezar um pai nosso ao queimar a mão no fogão ou martelar o dedo. Nem tanto ao céu, nem tanto à Terra. Que tal aceitar um desafio de passar um dia inteiro sem reclamar? Será que você consegue? Será que você consegue olhar as situações pelo lado positivo que elas podem trazer para você? O que você aprende quando surge um problema e você consegue enxergar a solução? Como você enxerga o copo com água pela metade? Tava pensando aqui...

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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Tavapensandoaqui no ser humano muito prestativo


Tavapensandoaqui no ser humano muito prestativo. Neste fim de semana que passou, eu presenciei uma situação que vou descrever em forma de parábola, portanto, baseado em fatos reais. Faz tempo que não escrevo uma historinha, estava com saudades. Era uma vez, um prestativo ser humano que foi contratado para trabalhar em uma adega que produzia vinhos de muita qualidade, daqueles que eu não tenho coragem de comprar. Esse ser humano prestativo foi contratado para ser o responsável a girar as garrafas do famoso e caríssimo vinho seguindo as normas de qualidade vinho-9001, inventada por mim nesta parábola, pois afinal ela é minha e faço o que eu quiser. A norma vinho-9001 dizia que as garrafas deveriam ser rodadas em três quartos de giro a cada vez que a umidade do ar e a temperatura atingissem os parâmetros determinados. Três turnos eram necessários para manter essa qualidade e o ser humano prestativo a que me refiro era o responsável por essa nobre tarefa no horário comercial, ou seja, aquele período normal de trabalho que não paga pelas horas extras. Acontece que ao lado da adega, ficava a loja que vendia os produtos da vinícola, vendia doces, salgados e vinhos, obviamente. O ser humano prestativo, entediado com a rolagem das garrafas começou a visitar a lojinha e sendo ele um ser humano muito prestativo, começou a ajudar na lojinha. No primeiro dia levou uma xícara de café que estava na mesa, para o balcão. No segundo dia, levou xícaras e pratinhos para o balcão. No terceiro dia, levou copos e pratos para lavar e passou pano nas mesas. No quarto dia, lavou pratos e copos e xícaras. No quinto dia passou pano úmido no chão da lojinha. No sexto dia lavou banheiro e até desentupiu a latrina. Sentia-se muito prestativo. Claro que fazia essas tarefas e ficava de olho na sua principal responsabilidade, que era girar as garrafas de vinho conforme determinava a norma. Eis que um dia (toda parábola tem “um certo dia...”), o responsável por fazer o famoso bolo de vinho da famosa vinícola, faltou (se não existe bolo de vinho, a parábola é minha, portanto...). O ser humano prestativo então, se prontificou a ajudar na confecção do bolo e é claro que nesta tarefa mais demorada, ele deixou de fazer o giro necessário nas garrafas de vinho da famosa vinícola, gerando uma perda considerável na qualidade do tal vinho que eles produziam. Desnecessário dizer que o ser humano prestativo foi chamado na chincha para ser devidamente dispensado de suas atividades e desnecessário dizer que ele não entendeu qual o motivo da sua dispensa, uma vez que ele foi ajudar na confecção do bolo tão famoso da loja da vinícola. Ele pensou “caramba, como que os turistas podem ficar sem o bolo de vinho?” sem entender que causou enorme prejuízo ao patrão pela queda de qualidade do vinho produzido. E viveram felizes para sempre. Fim da parábola. Para refletir, faço algumas perguntas: Quantas vezes você faz aquilo que acha que deve fazer e não faz aquilo que deveria fazer? Quantas vezes você pensa pequeno agindo por sua conta, desprezando o que acontece no sistema como um todo? Quantas vezes você pensa ser útil, ajudar e não é isso que acontece? Quantas vezes te falam isso e você não escuta? Tava pensando aqui...  

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segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Tavapensandoaqui em aceitar as gentilezas que recebemos


Tavapensandoaqui em aceitar as gentilezas que recebemos. Pensei nisso ao atravessar a rua, onde um carro que passava me viu parado na calçada e parou para eu passar. Imaginei que o motorista acenou para eu atravessar, pois os vidros escuros dos carros de hoje impedem que se veja o interior do veículo, então eu passei pela faixa de pedestres acenando de volta em agradecimento, imaginado que ele viu meu agradecimento uma vez que de dentro para fora o vidro permite a visão. Já vi as pessoas nessa situação ficarem discutindo quem passa primeiro, o motorista insistindo para o pedestre atravessar e o pedestre insistindo em que o motorista siga sua rota. Muitas pessoas se consideram gentis, cedem sempre seu lugar ao mais idoso, abrem portas, dão bom dia aos porcos (expressão da finada sogra), jogam milho aos pombos (esses são uns porcos, sujando as praças e alimentando os pombos que defecam nas nossas cabeças). Todo impasse só pode ser decidido quando alguém cede. Quando eu estou dirigindo e vejo que o pedestre adentrou a faixa dele na rua, freio para o pedestre “pedestrar” até o outro lado da rua e sigo meu trajeto. Quando sou pedestre eu antes de adentrar minha faixa costumo olhar para os lados da rua de onde vêm os carros e sigo quando acho que dá para ir. Espero os carros passarem, pois foi assim que minha mãe ensinou, uma vez que o carro é maior que eu e que vou levar a pior se for atropelado. Ceder alguma coisa em prol do bem do outro é uma virtude e aceitar a gentileza também o é. A pessoa que apenas cede sem nunca aceitar está cometendo a soberba, um dos sete pecados capitais. Pressupõe uma superioridade sobre os demais, orgulho excessivo, arrogância e outras coisinhas mais. Mesmo que sua religião ou crença não tenha essa história de sete pecados, o fato de alguém considerar a soberba um pecado é significativo, não é? O que eu quero que você pense e reflita sobre o que escrevi aqui é se você se percebe praticando a soberba. Quando alguém te elogia, você agradece ou desdenha dizendo “ah, isso não é nada, essa roupa é velha, tá toda cheia de bolinhas, olha que merda” e mostra as bolinhas? Se você tem dúvida se age assim, pergunte a alguém próximo de você, se o seu comportamento é percebido dessa forma por essa pessoa. Pode ser que você ouça “é, você costuma dar de ombros quando alguém faz alguma observação positiva a seu respeito”. Se você se identificou aqui, pense na possibilidade de mudança de comportamento nesse outro sentido, aceitando um elogio ao seu cabelo, à sua roupa, sapato, à sua inteligência ou a qualquer outra coisa. Simplesmente responda “obrigado” e aceite. Faça isso. A autoestima ou relacionamentos em geral podem melhorar. Depois me conta se mudou alguma coisa na sua vida. Ah, não vai mudar? Seria a teimosia também um pecado? Você acredita que o teimoso é aquele que não concorda contigo, certo? Tava pensando aqui...

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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Tavapensandoaqui que compro livros que não leio


Tavapensandoaqui que compro livros que não leio. Compro rifas que não ganho, jogo na loteria e não confiro o resultado (nem sempre). Gravo vídeos que não assisto. Compro discos ou CDs que não ouço. Você sabe o que é disco e um CD, não é? Meu leitor é mais refinado, mais experiente, sabe o que é um disco de vinil e possui carro com toca CD. Também comprei fichas telefônicas que não usei e meu público leitor com certeza “morreu” com algumas dessas fichas telefônicas ou de fliperama no fundo de uma gaveta, tenho certeza. Quanto mais espaço tem, mais coisas guardamos para preencher o vazio incômodo que fica em tanto espaço. Somos acumuladores, compramos coisas por comprar, para ajudar alguém ou por achar interessante ler sobre as “101 maneiras de dar nó na sua gravata” ou saber como “Fazer 300 tipos de amarrações diferentes no cadarço do seu All Star Azul”. Compre apenas o que é necessário. Acumulamos coisas que não usamos e sendo assim todos nós temos coisas inúteis na nossa casa. Por que a senhora olhou para o seu marido agora? (tenho uma amiga que contou que o marido nem lâmpada trocava). Chegamos nesse mundo sem nada e vamos sair dele sem nada. Caixão não tem gaveta. Descarte o que não é necessário, desligue-se daquilo que lhe parece um peso morto. Desapegue, analise o que precisa realmente ficar guardado e libere aquilo que não serve mais para você. Pode ser útil para alguém, faça doação. Somente abrindo espaço para o novo é que poderemos seguir em frente. Quando tiver o impulso de passar pela livraria e tiver interesse pelos “Rituais clássicos para acasalamento das Lhamas do Himalaia”, pense em se desfazer de algum que esteja na sua casa. Fiz uma limpeza aqui em casa por esses dias, jogando fora diversas fitas de vídeo K7 com as aventuras da Turma do Didi, Seriado da Sandy e Jr, Sítio do Pica-pau Amarelo, Barbie e diversos clássicos Disney. Tanto programa que gravei da TV, dando pausa nos intervalos e recomeçando quando voltava o programa (às vezes esquecendo-se de retornar a gravação, lógico). Essas gravações fizeram sucesso na infância da filha e a minha mãe curtia muito também. Agora não faz mais sentido guardar tudo isso, pois tem muita coisa nova com fácil acesso pelas novas tecnologias disponíveis. Dessa forma termino esse meu pensamento de hoje, olhando para os meus três vídeos K7 quebrados armazenados no teto da estante, assim como as duas TVs analógicas portáteis, uma câmera de gravação de Video K7, dois walkman, dois gravadores de fita K7, um GPS-TV, algumas máquinas fotográficas que utilizam filme Kodak com algumas lentes intercambiáveis, dois telefones de fio e teclas, um DVD que é Videokê, uma maquina de escrever Olivetti, uma maquina de costura Singer, um despertador rádio-CD e que um dia serão útil aqui em casa. Onde será que deixei minha TV Telefunken? Aposto que ficou junto com o Atari na casa da mãe. Deu-me saudade. Tava pensando aqui...

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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Tavapensandoaqui nas historinhas que contamos para justificar nossos atos falhos


Tavapensandoaqui nas historinhas que contamos para justificar nossos atos falhos. Fiz essa reflexão, um pouco indignado, ao ver mais uma vez uma pessoa postar vídeo nas redes sociais, cantando enquanto estava dirigindo. Vou dar um recado, preste atenção. Não faça vídeos dirigindo o automóvel. Ah, mas eu estava parado. Não faça vídeos dirigindo o automóvel. Ah, mas eu estava cantando a música, todo mundo canta enquanto dirige. Não faça vídeos dirigindo o automóvel. Ah, mas eu estava cantando e olhando para a câmera apenas alguns segundos (aqui é que mora o perigo). Não faça vídeos dirigindo o automóvel. Ah, mas quem gravou foi o meu companheiro. Não faça vídeos dirigindo automóvel. Ah, mas eu estava na garagem do prédio. Não faça vídeos dirigindo automóvel. Ah, mas eu fiz enquanto o semáforo fechou. Qual parte da frase “Não faça vídeos dirigindo automóvel” você não entendeu? Se é proibido usar o celular enquanto dirigimos, como você pode gravar um vídeo no seu carro e ainda assim achar que tem razão? Ah, mas eu não usei o celular, usei minha câmera da máquina fotográfica. Jesus me acende a luz, gracinhas tem hora certa para serem feitas e brincar com coisas sérias é no mínimo uma prova de mau gosto ou mau caráter. Quantas vezes na vida você erra, faz aquilo que não deve e sempre utiliza “ah, mas...” para justificar seu ato falho e continuar a discussão querendo mostrar que tem razão? Pare de fazer vídeos dentro do seu carro e pronto, falei pra você que está postando vídeos gravados dentro do seu carro enquanto você está dirigindo. Pare de fazer e pronto, sem justificar nada, simplesmente pare e retire seu vídeo da mídia, caso tenha lido aqui meu recado. É um péssimo exemplo. A justificativa “Ah, mas...” é a historinha que você conta para enganar a sua mente e justificar o quanto seu erro não é erro. Não atravesse fora da faixa. Ah, mas não vinha carro. Motoqueiro, não cruze o sinal vermelho. Ah, mas a pizza do “criente” vai esfriar. Ciclista respeite a sinalização e não ande na calçada. Ah, mas não tem ninguém na calçada. Pedestre não jogue lixo na rua. Ah, mas não tem lixeira (guarde no bolso, como fazem os japoneses). Motorista respeite os limites de velocidade. Ah, mas aqui não tem radar, estou com pressa (acorde mais cedo). Quantos “ah, mas...” você utiliza na sua vida diária? Digo isso pela minha própria experiência em usar “Ah, mas...”, claro que usei muito. O “Ah, mas...” é a desculpa que usamos para justificar algo que fizemos errado e fomos flagrantemente pegos. Quantas vezes você faz algo que alguém aponta como um erro seu e você pensa no “ah, mas...” para justificar que você está correto? A partir de hoje, cada vez que você começar a falar a frase começando com o fatídico “ah, mas...” pare. Respire. Aceite a observação e reflita se o seu ato foi efetivamente correto. Pare de justificar e reflita. Se você concordar com a observação da outra pessoa, abaixe a cabeça, respire (sempre respire, ok?) e olhe nos olhos da pessoa e diga que ela está certa, você entendeu e provavelmente vai fazer corretamente da próxima vez. Agradeça a observação, pois ela vai fazer você crescer. Somente os amigos lhe falam as verdades, os outros concordam com seus erros para verem você afundar. Tava pensando aqui...


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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Tavapensandoaqui em me livrar dos fardos que me prendem


Tavapensandoaqui em me livrar dos fardos que me prendem. Tantas coisas nos reprimem, pesam e incomodam que chega um momento em que o peso da carga é tão grande que começamos a caminhar mais devagar, o fardo se torna mais pesado, você não acha? Com o peso desse fardo o nosso corpo começa a dar sinais de cansaço, começa a se curvar e temos cada vez mais dificuldades de olhar para o horizonte, de olhar para o caminho que temos pela frente. Com o peso dos anos temos cada vez mais tranqueiras acumuladas, mágoas mal curadas, desgostos e decepções. O nosso corpo vai se curvando com o peso dos anos e começamos a olhar para os nossos pés. Se não percebermos que isso está acontecendo, cada vez estaremos mais curvados e mais próximos do final da caminhada. Temos que perceber que estamos levando bagagem demais e que temos de descartar alguma coisa para conseguir ir adiante. Quando éramos jovens nós levávamos apenas mochilas nas costas com poucos apetrechos. O peso da mochila era suficiente para nossa caminhada, ao coloca-la nas costas ela fazia com que nosso corpo ficasse arcado para trás e conseguíamos olhar a estrada, o céu e o horizonte à nossa frente. Não importava o conselho dos mais velhos para levar uma blusinha porque ia esfriar ou para levar o guarda-chuva porque podia chover ou levar o protetor solar. Quando viajávamos com nossa mochila, ao chegarmos ao destino percebíamos que não tínhamos nossa pasta de dente, então usávamos a do companheiro, mas ele havia se esquecido de colocar uma cueca limpa ou um par de meias na bagagem. Dependendo da sua intimidade como ele, talvez você lhe emprestasse a cueca ou as meias. Já passei da metade de minha jornada, é claro, pois com a idade que tenho, 61 agora em setembro de 2018, eu já passei da metade da viagem. Atualmente as viagens dentro de mim, o conhecimento interior das minhas próprias emoções e das minhas motivações ficaram mais relevantes. Para seguir em frente nessa caminhada que um dia irá terminar, entendi que meu corpo já não suporta mais o peso de tanta carga. É a hora de deixar cair das costas as bugigangas que não fazem mais sentido nem diferença para percorrer o meu caminho. Quanto mais eu me desvencilhar, mais leve será minha carga e mais tempo terei pela frente e conseguirei dessa forma erguer meu corpo e enxergar o horizonte. Olhar para o céu e para o futuro é o objetivo de largar tudo àquilo que não importa. Olhar para o caminho, com o corpo ereto sem olhar para os pés, é crucial para continuar essa vida. Se você se identificou comigo, estamos mais velhos, porém não estamos acabados. Com a nossa experiência nós podemos olhar para o chão para não tropeçar nas pedras, pois esse é o valor da experiência que adquirimos até chegarmos a esse ponto. Estamos numa fase com novas atribuições e temos a responsabilidade de levar tudo àquilo que sabemos para aqueles que irão começar a sua jornada. Vamos largar o que não nos serve, largar as pessoas que não nos acrescentam mais nada, deixar os grupos que nos trazem mais problemas do que prazer, deixar as ideias negativas de lado. Procuremos ajudar as pessoas à nossa volta, vamos ser úteis à sociedade. Tudo isso vai fazer muito bem para nossa saúde. Penso que se estivermos preparados para viajar, a nossa jornada não terá fim. Seremos eternos. Tava pensando aqui...
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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Tavapensandoaqui no cinto de utilidades


Tavapensandoaqui no cinto de utilidades. Aquele que o Batman barrigudo da década de 60 usava em seus episódios cheios de lutas e onomatopeias. Uma inovação para a época, já que os sons eram sobrepostos às imagens das lutas provocando autênticos efeitos especiais. O cinto de utilidades do Batman era pau para toda obra, carregando dentro dele desde um alfinete até uma britadeira, sendo sempre útil nas situações mais perigosas da Dupla Dinâmica. Nos episódios da serie de TV os terríveis criminosos que ameaçavam Gotham City colocavam nossos heróis em terríveis armadilhas que lhes tirariam a vida. Como os episódios eram duplos, no primeiro dia o episódio terminava com Batman e Robin em perigo mortal, no episódio seguinte eles se safavam, geralmente utilizando algo que constava no famoso cinto de utilidades. Uma das histórias mais legais que eu me lembro, era contra o terrível inimigo o Sr. Frio (ou Sr. Gelo, tanto faz). Lembrei-me dessa história hoje, voltando de um passeio na rua, onde tirei o casaco pelo calor que passava debaixo do sol e assim que entrei numa sombra senti frio e vontade de colocar o casaco novamente. Fazendo essa explicação, conto para vocês agora esse episódio do seriado, onde a Dupla Dinâmica foi capturada pelo Sr. Gelo (ou Frio, tanto faz). Os dois foram colocados em uma sala iluminada por luzes diretas e quentes. Ao serem apagadas, elas deixavam ver que o local que ficou sem a luz era escuro (óbvio, né) e gelado, mais frio do que aqueles bares de hoje feitos de gelo. Cada luz que apagava, diminuía o espaço quente, até que apenas uma luz ficava acesa e apenas um dos heróis poderia ficar debaixo dela, matando o companheiro de frio. Ao final do episódio inicial, o vilão vai apagando as luzes uma a uma com sua risada característica de vilão e temos finalmente apenas uma luz acesa e o Batman deixou seu fiel companheiro na luz e acabou deitado no local escuro e gelado enquanto Robin gritava de desespero pela provável morte do Homem Morcego. Acontece que no episódio seguinte, Batman que estava deitado começa lentamente a se levantar e fica ereto no ambiente gelado. Abre a porta e enche o Sr. Frio (ou Gelo, tanto faz) de porrada. Robin, perplexo, pergunta ao Herói o motivo da sua sobrevivência no gelo. Batman diz que estava com sua bat-manta super aquecedora por baixo do uniforme e dessa forma o frio não o afetou. E o vilão saiu voando em seu guarda-chuva voador. Ah não, esse é o Pingüim, ou a Mary Poppins, sei lá, tanto faz. Mas eu quero saber se você, em sua vida e no seu relacionamento com o mundo possui a sua bat-manta super aquecedora no seu cinto de utilidades, para te salvar das enrascadas que são colocadas na sua frente pelos inimigos. Na sua vida pessoal você se depara com situações inusitadas, com problemas em seu relacionamento pessoal, amoroso ou profissional, você se depara com posições tomadas frente aos padrões definidos pela sociedade, sofre ataques, críticas, assume brigas, defende conceitos, luta contra preconceitos e eu lhe pergunto diante de tudo isso: qual a sua bat-manta protetora, seu mantra mágico, sua âncora que te segura na tempestade? Faz parte do arsenal que fica em seu cinto de utilidades? Onde você busca o seu porto seguro? Quem é seu Robin que te ajuda a enfrentar os furacões? Você encara seus problemas de frente tirando sempre uma ferramenta do seu cinto de utilidades ou fica chorando suas pitangas e fazendo mi-mi-mi? Pense nisso, porque eu Tava bat-pensando aqui...4



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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Tavapensandoaqui na voz da experiência


#tavapensandoaqui na voz da experiência. O jovem aprendiz perguntou ao seu querido mestre, como fazer “boas escolhas” na vida, para seguir o caminho escolhido sem muitas complicações. O mestre em sua sabedoria, disse que as boas escolhas são frutos da experiência. O jovem aprendiz então perguntou ao mestre como se faz para adquirir a tão almejada experiência. O mestre então respondeu que a experiência se adquire fazendo “más escolhas”. Essa pequena história que deve ser conhecida pelos meus queridos amigos que navegam aqui pela rede social, serve para ilustrar uma situação aqui de casa. Minha querida e amada filha perdeu sua chave da porta social, não sabe onde. E fica usando a porta da cozinha para entrar e sair de casa. Acontece que essa porta tem uma trava interna que vira e mexe é travada pela minha querida esposa, que tem síndrome de ladrão que usa a chave da portaria para invadir o apartamento. Vez ou outra, minha filha fica travada na rua quando não tem ninguém em casa. Resolvi copiar a chave da sala e fui procurar um chaveiro pela região. O primeiro não se encontrava no seu local de trabalho, havia saído para atender uma urgência. Atravessando a rua, dentro de um shopping pequeno aqui da região onde moro, encontrei outro. Fiz a cópia, indagando ao profissional que se a chave apresentasse alguma irregularidade eu voltaria para ajustes. Ele no alto de sua arrogância ou inexperiência ou burrice, respondeu que não haveria problema, as cópias que ele faz são perfeitas e nunca houve retorno dos clientes. Sabendo que a chave não funcionaria, é obvio visto que a minha experiência é muito grande devido a milhares de escolhas más, testei a chave na dita porta e é claro que a chave não funcionou cem por cento. Do lado de fora, ela travava e com muito custo e jeito, conseguia-se girá-la para abertura da fechadura. Se um dia ela resolvesse travar de vez, eu ficaria preso do lado de fora ou não fecharia a porta ao sair de casa. Voltei ao dito chaveiro que repassou a chave na maquina super moderna e que estava calibrada. Disse ele que não tirou nenhuma rebarba, me oferecendo o dinheiro de volta caso a chave ainda apresentasse problema. Claro que se ele nada mudou, a chave continuou travando. Se você sempre faz as coisas do mesmo jeito, o resultado será sempre o mesmo, já diria Albert Einstein. Voltei para recuperar o dinheiro com o chaveiro ruim antes de fazer uma chave nova, ele me pagou frustrado pelo seu primeiro fracasso, imagino eu. Fui então ao outro lado da rua no outro chaveiro, um tiozinho pequenino e simpático que agora estava em seu local. Ele fez a cópia numa máquina aparentemente mais velha, usou uma lima para retirar as lascas de metal que sobram na chave, usando como base uma madeira bem usada e desgastada e me deu instrução de testar a chave com a porta aberta para que eu não ficasse preso. Disse que eu podia retornar caso a chave apresentasse problema, pois ele faria o possível para que o produto funcionasse a contendo. Nem preciso dizer a vocês que a chave feita pelo tiozinho funcionou perfeitamente. Essa tal de experiência parece ser a chave do sucesso. Tava pensando aqui...

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sexta-feira, 1 de junho de 2018

Tavapensandoaqui no ruído na comunicação


Tavapensandoaqui no ruído na comunicação. Sabe àquela hora em que a gente fala uma coisa e as pessoas entendem outra? Pois é. Levei meu sapato no sapateiro para que ele fizesse um reparo na sola de couro, que continha algumas tiras de borracha para evitar escorregões e uma delas soltou. Ele disse que não podia colocar novamente as borrachinhas e que faria a substituição com uma meia sola. Aceitei a solução proposta pelo sapateiro, voltando para buscar os sapatos alguns dias depois. Ele colocou meia sola de borracha, desvalorizando assim meu patrimônio com um solado barato em um sapato que deveria ter a classe de um sapato com solado em couro. Eu nem falei nada, paguei e fim. Na mesma semana, a secretária do lar estava em casa para a faxina semanal. Nosso tapete da sala de jantar havia ocasionado a queda da minha filha de 19 aninhos. Ela saiu em disparada ao avistar uma barata na cortina da sala de estar. Ao fazer a curva e pisar no tapete ela caiu, pois o piso estava escorregadio depois de encerado da última vez com uma cera nova. Então eu coloquei fitas adesivas nas pontas do tapete como solução temporária na prevenção de acidentes, reparo esse que é mais conhecido como “gambiarra”. E eu instruí a secretária para que não levantasse o tapete da sala de jantar para varrer por baixo, que ela deixasse as fitas adesivas mais um pouco. Na semana seguinte ao trabalho da secretária do lar, ao andar com meias pela casa vi que o solado da meia ficou sujo e minha mulher descobriu que o tapete da sala de jantar estava sujo. A secretária do lar deixou de limpar o tapete, ao invés de fazer a limpeza dele na parte de cima como eu havia instruído (quer dizer, achei que eu tinha sido claro). Ela entendeu que não era para limpar o tapete. Eu acho que se eu quisesse que ela não limpasse o tapete eu diria “não limpe esse tapete”. Mas eu acredito na lei do retorno. O culpado fui eu. Em uma ocasião dias atrás, uma colega que estava em serviço voluntário comigo, perguntou se uma colega e eu éramos casados, que ela nos achava bem parecidos. Eu imediatamente respondi “sim” e minha colega respondeu “não”. Olhei para essa colega e perguntei “você é casada?” e ela respondeu “sim” e eu completei “então ambos somos casados e a resposta correta para a pergunta seria “sim, somos casados””. Rimos da brincadeira e refletindo agora, vejo que minha própria brincadeira está se voltando contra mim, de forma vingativa. Esse Universo é mesmo um brincalhão. Agora eu tenho a dúvida: comunicação é aquilo que falamos ou aquilo que entendemos? Será que temos que avaliar todas as possibilidades de entendimento que o outro possa ter ao conversamos e ao formularmos uma pergunta ou instruirmos a outra pessoa? Ao passar instruções de algo para alguém, devemos repetir de várias maneiras diferentes, pedir para a pessoa nos dizer o que entendeu e finalmente registrarmos tudo em um contrato com firma reconhecida? Na verdade eu utilizava isso na minha carreira corporativa para que a minha entrega fosse aquela que o cliente queria. E olha que nem assim dava certo! Mas na vida pessoal isso fica muito chato, não fica? Ó vida. Tava pensando aqui...


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