domingo, 6 de março de 2016

Tavapensandoaqui no livro. SAIU!

Tavapensandoaqui no livro. SAIU!!!! Uhuuuuu, ebaaaaaa! Vai sair, quero dizer. Abril de 2016. Ou antes. O título é “#tavapensandoaqui crônicas do dia a dia”. Já tem até o texto da amiga (por enquanto, segredo!) que vai à orelha do livro. Eu adiei a primeira data de lançamento recusando o local sugerido pela editora AUTOGRAFIA, do Rio de Janeiro. Preciso achar outro local que seja acessível e menos isolado do que o local proposto. Local atrás de um cemitério para lançar um livro na parte da noite nem morto. Quer dizer, morto, o lançamento seria dentro do cemitério. Se alguém puder me ajudar aceito sugestões de local em São Paulo. Vou lançar em Santos também e tenho um local em mente que só preciso conversar com o proprietário e conseguir um preço legal. Acabei de conferir a revisão do meu original. Vou mandar amanhã, dia sete de março, para a editora. Descobri que escrevo mal. Vai errar assim na Conchincina. Fiquei envergonhado. Portanto tenho uma enorme oportunidade de melhoria neste campo. Vamos pensar positivo. Uso as correções propostas pelo editor de texto, portanto tem culpa eu e também tem culpa ele. A escolha dessa editora para publicar meu livro foi simples. Alguns amigos me ajudaram a procurar editora. Mas a maioria das editoras trabalhava com livros mais técnicos ou romances, sagas, religiosos, coisas assim. Eu não quis partir para edição independente porque achei que em meu primeiro livro eu precisava trocar informações com pessoal especializado. Pesquisei então pela internet. Fiz dois contatos e na editora de São Paulo não atenderam telefone nem responderam contato. A do Rio ligou para mim esclarecendo um monte de dúvidas. Disseram que publicavam diversos tipos de livro inclusive crônicas. O atendimento bem feito e quase imediato dos cariocas foi decisivo. Trate bem seu cliente, fica a dica. Os valores propostos me pareceram justos. Eu não quis fazer cotação, abrir concorrência, coisas assim. Até pedi um desconto e consegui. A coisa funciona assim, acho que tem gente curiosa sobre isso: após assinar um contrato, que uma amiga ajudou a interpretar, eu investirei na publicação (grana), ganharei apoio para revisão, para criar a capa, lançamento, vendas nas livrarias e ganharei uma parte dos livros. Vendendo-os eu conseguirei retorno do que paguei e com a venda nas livrarias do país eu ganharei percentual. A obra vai sair também em e-Book (digital). Vai ser um sucesso. Cuida-te Paul Rabbit, vou vender mais que você. Minha mulher revisou tudo o que escrevi e disse que não posso usar o nome de ninguém famoso nas crônicas, então inventei este autor fictício. Aliás, essa foi a alteração que tive que fazer para transformar as crônicas em livro. Eu tirei algumas crônicas e mudei outras. Vocês que me acompanharam por aqui até hoje leram os originais. Vários dias eu investi para ver a minha obra concluída. O Facebook avisou na minha página que a última crônica publicada tem mais de 25 dias. Agora vou me considerar um autor, escritor. Um artista, igual e muitos amigos que cantam, dançam, tocam, escrevem, pintam quadros, fazem esculturas e outras coisas maravilhosas como fotos, artesanato e tudo isso. Essa obra só saiu por causa da interatividade que tem neste espaço do Facebook. E tem gente que não vê valor nas redes sociais. Eu gosto, através dessa rede retomei um monte de contatos. Uma das crônicas do livro fala sobre essa relação. Tenho um monte de histórias sobre como as crônicas surgiram, quem me ajudou e como foi importante tudo o que foi trocado aqui na rede social. Vou escrever em breve. Vou citar o nome de um monte de gente que lê, ajuda, gosta, apóia e participou deste sonho para que ele tenha se transformado em realidade. Vocês permitem? Estou começando o volume 2 com essa crônica, vai se chamar “#tavapensandoaqui de novo, o retorno”. Brincadeirinha. Mentira. Ou não. Tava pensando aqui...

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